Uruguai se tornou o primeiro país do mundo a legalizar a maconha, depois de criar uma lei que permite a produção, venda e uso da droga.
Na ultima noite, centenas de apoiadores da erva, estouraram fogos de artifício enquanto celebravam a nova legislação, no centro da capital, Montevidéu.
A lei permite tanto a distribuição em larga escala de maconha, ao cultivo de pequenas quantidades individuais - embora possa ser rigidamente controlada pelo governo de esquerda do país.
Grupos internacionais têm alertado que a legislação do Uruguai viola tratados globais que indicam que os narcóticos devem permanecer ilegais em todos os países.
O senador Roberto Conde, da decisão da Frente Ampla, disse quea guerra contra as drogas fracassou, como ele apresentou o projeto de lei, que foi aprovada no Senado por 16 votos de 29.
Outro senador, Alberto Couriel, acrescentou:
- É um dia histórico. O Uruguai está agora na vanguarda internacional da questão.
O presidente José Mujica, ex-guerrilheiro, descreveu o plano de legalização como uma experiência, dizendo:
- Há um monte de dúvidas e as dúvidas são legítimas. Mas as dúvidas não devem nos paralisar em tentar novos caminhos para lidar com este problema que assola a gente.
A lei é muito mais liberal do que em outros lugares que legalizaram aspectos do uso da maconha, como a Holanda ou os Estados americanos do Colorado e Washington.
Qualquer pessoa maior de 18 anos poderá plantar até seis plantas de maconha, participar de um clube de cannabis ou comprar até 40 gramas por mês a partir de uma farmácia, desde que se registre com o governo.
Valeria Rubino, um ativista que participou de passeatas de apoio à lei, descreveu como "mais um golpe contra a hipocrisia social".
No entanto, os partidos de oposição, foram contra à medida, enquanto os farmacêuticos estão com raiva que eles vão ter que vender maconha.
Uma pesquisa feita em setembro, sugere que 61% dos uruguaios desaprovam a lei.
Na ultima noite, centenas de apoiadores da erva, estouraram fogos de artifício enquanto celebravam a nova legislação, no centro da capital, Montevidéu.
A lei permite tanto a distribuição em larga escala de maconha, ao cultivo de pequenas quantidades individuais - embora possa ser rigidamente controlada pelo governo de esquerda do país.
Grupos internacionais têm alertado que a legislação do Uruguai viola tratados globais que indicam que os narcóticos devem permanecer ilegais em todos os países.
O senador Roberto Conde, da decisão da Frente Ampla, disse quea guerra contra as drogas fracassou, como ele apresentou o projeto de lei, que foi aprovada no Senado por 16 votos de 29.
Outro senador, Alberto Couriel, acrescentou:
- É um dia histórico. O Uruguai está agora na vanguarda internacional da questão.
O presidente José Mujica, ex-guerrilheiro, descreveu o plano de legalização como uma experiência, dizendo:
- Há um monte de dúvidas e as dúvidas são legítimas. Mas as dúvidas não devem nos paralisar em tentar novos caminhos para lidar com este problema que assola a gente.
A lei é muito mais liberal do que em outros lugares que legalizaram aspectos do uso da maconha, como a Holanda ou os Estados americanos do Colorado e Washington.
Qualquer pessoa maior de 18 anos poderá plantar até seis plantas de maconha, participar de um clube de cannabis ou comprar até 40 gramas por mês a partir de uma farmácia, desde que se registre com o governo.
Valeria Rubino, um ativista que participou de passeatas de apoio à lei, descreveu como "mais um golpe contra a hipocrisia social".
No entanto, os partidos de oposição, foram contra à medida, enquanto os farmacêuticos estão com raiva que eles vão ter que vender maconha.
Uma pesquisa feita em setembro, sugere que 61% dos uruguaios desaprovam a lei.
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