A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo informou que uma mulher confessou ter assassinado o estudante Denis Papa Casagrande, 21, na madrugada de sábado (21), em uma festa dentro do campus da Unicamp, em Campinas (a 98 km de São Paulo).
O delegado titular do setor de homicídios da cidade e responsável pela investigação, Rui Pegolo, informou à secretaria na noite de segunda-feira (23) que uma suspeita foi ouvida na delegacia e confessou o crime alegando legítima defesa.
Maria Teresa Alexandrino Pelegrino, 20, depôs ontem à noite na delegacia. Saiu sem falar com a imprensa e cobrindo o rosto, mas seu namorado, que a acompanhava, afirmou que ela agiu em legítima defesa.
"Foi legítima defesa. O cara tentou agarrar ela à força e bateu nela", afirmou o atendente Anderson Mamede, 20, enquanto os dois se dirigiam a um carro. "Infelizmente ele [Casagrande] morreu e não está aqui para poder comprovar nada." A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Mamede e de Pelegrino.
Casagrande foi esfaqueado por volta das 4h de sábado, em uma festa no teatro de arena da universidade, dentro do campus. Chegou a ser socorrido e hospitalizado, mas não resistiu ao ferimento.
Segundo um amigo que morava com o estudante de engenharia, um grupo de jovens o atacou. "Bateram até com um skate", disse o rapaz, que pediu para não ser identificado.
A secretaria informou que a Polícia Civil busca imagens das câmeras de segurança da universidade e deve ouvir amigos da vítima que estavam no local do crime para confirmar a versão apresentada pela suspeita e concluir o inquérito policial.
A Unicamp decretou luto oficial de três dias e informou, em nota, que lamenta a morte do estudante e se solidariza com sua família. Segundo a instituição, não havia autorização para a realização da festa.
O delegado titular do setor de homicídios da cidade e responsável pela investigação, Rui Pegolo, informou à secretaria na noite de segunda-feira (23) que uma suspeita foi ouvida na delegacia e confessou o crime alegando legítima defesa.
Maria Teresa Alexandrino Pelegrino, 20, depôs ontem à noite na delegacia. Saiu sem falar com a imprensa e cobrindo o rosto, mas seu namorado, que a acompanhava, afirmou que ela agiu em legítima defesa.
"Foi legítima defesa. O cara tentou agarrar ela à força e bateu nela", afirmou o atendente Anderson Mamede, 20, enquanto os dois se dirigiam a um carro. "Infelizmente ele [Casagrande] morreu e não está aqui para poder comprovar nada." A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Mamede e de Pelegrino.
Casagrande foi esfaqueado por volta das 4h de sábado, em uma festa no teatro de arena da universidade, dentro do campus. Chegou a ser socorrido e hospitalizado, mas não resistiu ao ferimento.
Segundo um amigo que morava com o estudante de engenharia, um grupo de jovens o atacou. "Bateram até com um skate", disse o rapaz, que pediu para não ser identificado.
A secretaria informou que a Polícia Civil busca imagens das câmeras de segurança da universidade e deve ouvir amigos da vítima que estavam no local do crime para confirmar a versão apresentada pela suspeita e concluir o inquérito policial.
A Unicamp decretou luto oficial de três dias e informou, em nota, que lamenta a morte do estudante e se solidariza com sua família. Segundo a instituição, não havia autorização para a realização da festa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário