A história por trás da biografia de Freddie Mercury nos cinemas se torna cada vez mais estranha. Depois da desistência do comediante britânico Sacha Baron Cohen (Borat) de encarnar o vocalista do Queen nas telonas, a bola da vez agora é ninguém menos que Daniel Radcliffe, que levou o bruxinho Harry Potter às telonas.
A possibilidade surgiu durante a entrevista de um envolvido na produção ao jornal britânico Daily Mail. “Daniel foi informado que o papel é dele caso ele queira”, afirmou o produtor, que não foi identificado.
A escolha teria sido motivada pela interpretação de Radcliffe como o poeta gay Allen Ginsberg em Kill your darlings, em cartaz nos cinemas. “Apesar da sua juventude, Daniel impressionou os chefões do cinema com seu retrato (do escritor)”. O biotipo do ator seria outro motivo – Radcliffe tem a mesma altura de Freddie, enquanto Cohen é mais alto que o músico. As experiência de Daniel em musicais também teria sido levada em conta.
Sacha Baron Cohen se afastou do projeto de contar a história do Queen nos cinemas depois de entrar em divergência com os ex-colegas de banda de Mercury, Brian May, John Deacon e Roger Taylor. Enquanto os músicos queriam que o filme fosse voltado para o público familiar, Cohen pretendia levar às telas o lado polêmico de Mercury, focando em sua persona gay.
A possibilidade surgiu durante a entrevista de um envolvido na produção ao jornal britânico Daily Mail. “Daniel foi informado que o papel é dele caso ele queira”, afirmou o produtor, que não foi identificado.
A escolha teria sido motivada pela interpretação de Radcliffe como o poeta gay Allen Ginsberg em Kill your darlings, em cartaz nos cinemas. “Apesar da sua juventude, Daniel impressionou os chefões do cinema com seu retrato (do escritor)”. O biotipo do ator seria outro motivo – Radcliffe tem a mesma altura de Freddie, enquanto Cohen é mais alto que o músico. As experiência de Daniel em musicais também teria sido levada em conta.
Sacha Baron Cohen se afastou do projeto de contar a história do Queen nos cinemas depois de entrar em divergência com os ex-colegas de banda de Mercury, Brian May, John Deacon e Roger Taylor. Enquanto os músicos queriam que o filme fosse voltado para o público familiar, Cohen pretendia levar às telas o lado polêmico de Mercury, focando em sua persona gay.
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