"Eu diria que 60% da população masculina do Congresso Nacional faz uso dos serviços das prostitutas". Com essa declaração feita ao portal iG o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) tentou defender o projeto de lei que legaliza a prostituição, do qual é autor.
Durante a entrevista, o parlamentar, homossexual assumido, disse ainda que não acredita que vá haver qualquer problema com sua proposta já que ela garantirá que os seus colegas de trabalho façam uso dos serviços das prostitutas com mais segurança.
A afirmação de Jean Wyllys não foi bem recebida por representantes da bancada evangélica, que pretendem trabalhar pelo arquivamento da proposta, como o deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), vice-presidente da Frente Parlamentar Evangélica.
"Se ele [Wyllys] sabe quem faz isso, por uma questão de responsabilidade eu o desafio a dizer os nomes dos deputados que vão aos prostíbulos", disse Garotinho
O PROJETO - O projeto de Jean Wyllys prevê que será considerada profissional do sexo toda pessoa maior de 18 anos e absolutamente capaz que voluntariamente presta serviços sexuais mediante remuneração. Segundo o texto, os profissionais poderão atuar de forma autônoma ou em cooperativa e terão direito a aposentadoria especial com 25 anos de serviço. Na proposta, o parlamentar também diferencia a prostituição da exploração sexual.
Durante a entrevista, o parlamentar, homossexual assumido, disse ainda que não acredita que vá haver qualquer problema com sua proposta já que ela garantirá que os seus colegas de trabalho façam uso dos serviços das prostitutas com mais segurança.
A afirmação de Jean Wyllys não foi bem recebida por representantes da bancada evangélica, que pretendem trabalhar pelo arquivamento da proposta, como o deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), vice-presidente da Frente Parlamentar Evangélica.
"Se ele [Wyllys] sabe quem faz isso, por uma questão de responsabilidade eu o desafio a dizer os nomes dos deputados que vão aos prostíbulos", disse Garotinho
O PROJETO - O projeto de Jean Wyllys prevê que será considerada profissional do sexo toda pessoa maior de 18 anos e absolutamente capaz que voluntariamente presta serviços sexuais mediante remuneração. Segundo o texto, os profissionais poderão atuar de forma autônoma ou em cooperativa e terão direito a aposentadoria especial com 25 anos de serviço. Na proposta, o parlamentar também diferencia a prostituição da exploração sexual.
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